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Recent Submissions

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Pele, cinema e fotografia
(Faculdade de Comunicação (FAC) da Universidade de Brasília (UnB), 2008) Dobal, Susana
O filme Fur (Pele,2006) faz um retrato imaginário da fotógrafa Diane Arbus baseado em parte em biografia publicada. Ele suscita questões sobre adaptação e criação, visíveis na maneira como o termo pele multiplica-se: o casaco de pele, a pele do amante, a pele dos objetos, da parede, estar na pele do outro. O filme também revela coincidência de processos psicológicos presentes no cinema e na fotografia que, em percurso inverso ao normalmente aceito para uma adaptação, sugerem um retorno às fotos de Diane Arbus para vermos com mais clareza nelas o que antes parecia enigmático.
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Hipermodernidade e hipercinema na obra de David Fincher
(2017-09-15) Bonfim, Thalyta Fernandes
Para Gilles Lipovetsky, o que está sendo vivido entre o final do século XX e início do século XXI é um novo tipo de modernidade. Uma versão acelerada, exacerbada, hiper da anterior. Dentro dessa configuração social, surge uma nova forma de fazer filmes, regulada pela lógica hipermoderna que exige, entre outras coisas, a velocidade, o exagero e a aceitação: trata-se do hipercinema. David Fincher é um popular diretor hollywoodiano, contemporâneo deste período histórico. Seus filmes trazem várias marcas registradas, deixando clara a identidade própria do diretor. Esta pesquisa buscou determinar as características definidoras da hipermodernidade e do hipercinema, assim como descritas pelo autor supracitado e seus pares Sébastien Charles e Jean Serroy, para que fosse possível averiguar as formas de representação destes tempos em narrativas cinematográficas da mesma época. Por meio de uma análise fílmica de cunho interpretativo sociohistórico, foi proposta uma metodologia que englobou a observação de imagem, som e narrativa dos dez longas-metragens de David Fincher, focando em fragmentos fílmicos que se destacassem à luz da teoria adotada. Foi constatado que, apesar de não representar as marcas do hipercinema em sua forma mais acentuada, os filmes do diretor dialogam com todas as camadas do cinema da era do hiper. Algumas destas confluências são a construção de personagens singulares; a mistura equilibrada entre narrativas clássicas e múltiplas; e a presença da violência e da velocidade nos enredos.
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Crise dos afetos : intimidade e cotidiano no cinema e na televisão
(Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica - PUC-SP, 2015-01) Alcantara, Patricia Colmenero Moreira de; Calazans, Fabíola
Em um momento em que a intimidade é tema principal, tanto da programação televisiva quanto das salas de cinema, observa-se uma crise dos afetos, em que o risco de aprisionamentos subjetivos e de reificação se intensificam. Neste artigo, foram analisados dois objetos empíricos que privilegiam a vida cotidiana e a intimidade como tema, perpassando alguns territórios afetivos, entre eles, o filme Uma mulher é uma mulher, de Jean-Luc Godard, e a televisão contemporânea, em especial, o canal brasileiro GNT. Como conclusão, a trajetória do eu parece estar ameaçada pela mercantilização das performances afetivas.
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Sentidos da impermanência : imagens afetivas e o envelhecer-devir em filmes latino-americanos (2010-2015)
(2018-07-10) Montoro, Tânia Siqueira; Senta, Clarissa Raquel Motter Dala
Tendo em vista as transformações contemporâneas nas formas de vivenciar o envelhecimento impulsionadas pelo aumento da expectativa de vida em nível mundial e, com isso, a criação de outros repertórios audiovisuais para os corpos envelhecidos, o estudo desenvolvido nesta tese busca analisar as ressignificações de imaginários afetivos em filmes latino-americanos do século XXI, levando em conta a articulação entre narrativas, linguagens e recepção cinematográficas na produção de sentidos sobre o envelhecer. Para isso, foram selecionados quatro longas-metragens de ficção: o argentino Dois Irmãos (2010), de Daniel Burman, o chileno Gloria (2014), de Sebastián Lelio, a coprodução México, Argentina e República Dominicana Dólares de Areia (2015), de Israel Cárdenas e Laura Amélia Guzmán e o brasileiro Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert. A partir de uma análise transversal e rizomática dos filmes, busca-se identificar as formas de circulação de afetos nas obras, aqui entendidos dentro da perspectiva filosófica de Deleuze e Guattari. Fluxos, repousos e movimentos dos corpos e entre corpos são então investigados em seus potenciais de criação de uma zona de contato entre as diferenças capaz de fazer emergir uma visão afirmativa sobre o envelhecimento. Neste caminho, a Análise Fílmica das quatro obras selecionadas articula-se à pesquisa qualitativa de recepção cinematográfica com um dos filmes constantes do corpus de pesquisa. Como resultado de um mapeamento cartográfico dos atravessamentos de afetos identificados nas obras e do diálogo com os espectadores de dois grupos de discussão, foi possível identificar a emergência de três devires do envelhecer: o devir-velho, o devir-criança e o devir-feminino. Esses devires dialogaram, no entanto, com a formação de linhas duras (reforço de territórios legitimados) e linhas flexíveis (oscilação entre o antigo e o novo), o que indicou também, na pesquisa de recepção do filme Gloria com o público mais jovem, um reforço de fronteiras entre gerações. Por fim, o estudo aqui realizado aponta para o cinema como um espaço afetivo de interrelação eu/outro que avança para além de visões dicotômicas e excludentes, promovendo uma abertura para um entendimento mais complexo sobre o ser, a vida e a finitude.
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A poeticidade trágica de Dançando no Escuro de Lars von Trier
(2011-05-24) Silva, Gustavo de Castro e; Carvalho, Maria Lina Carneiro de
O Trágico, enquanto dimensão fundamental da experiência humana, reverberou nos mais distintos aspectos de sua produção, seja no campo artístico; seja como categoria da Estética; no drama teatral; na psicanálise; na literatura... Nesta pesquisa buscamos atualizar o conceito do Trágico para o cinema contemporâneo, mais especificamente para o filme Dançando no Escuro, de Lars von Trier, buscando enriquecer o termo a partir do seu encontro com o Lírico. O Trágico aqui é visto para além de seu sentido formal — como gênero dramático proveniente da tragédia grega —, já que ao longo da história passou a ser estudado também como categoria filosófica que, consoante a visão de autores como Peter Szondi, Raymond Williams e Flávio Kothe, pode estar presente nas mais variadas manifestações artísticas, seja em uma peça teatral, em um filme ou em um poema lírico. A concepção de Lírico abordada nesta pesquisa é tributária principalmente das considerações feitas por Friedrich Nietzsche em sua obra O Nascimento da Tragédia, na qual defende que o lírico não se restringe a um subjetivismo ou a uma mera expressão do íntimo do poeta, possuindo também sua ressonância ontológica.